Redação Pragmatismo
América Latina 04/Mar/2021 às 09:53 COMENTÁRIOS
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Grade de universidade rompe e 7 estudantes morrem na Bolívia

Publicado em 04 Mar, 2021 às 09h53

VÍDEO: Sete estudantes morrem ao cair em vão após grade romper em universidade boliviana. As idades dos mortos e feridos variam de 20 a 24 anos

Grade universidade rompe estudantes morrem Bolívia
Universidade Pública de El Alto (Imagem: reprodução)

Ao menos sete estudantes morreram e outros cinco ficaram gravemente feridos ao caírem na terça-feira (2) do quarto andar de uma universidade na Bolívia enquanto tentavam entrar em uma assembleia, informou a polícia.

O acidente ocorreu depois que a proteção entre os alunos e o vão livre acabou se rompendo.

Neste acidente, sete morreram e cinco se encontram em estado crítico, alguns estabilizando-se” em hospitais da cidade de El Alto, informou o ministro da Saúde, Jayson Auza.

Em um balanço anterior, o ministro do Governo (Interior), Eduardo del Castillo havia informado sobre cinco mortos e três feridos na Universidade Pública de El Alto (UPEA).

Assista ao momento em que a grade cede (Aviso: Imagens fortes):

No entanto, ao entardecer, foi feita uma revisão dos casos, o que resultou no novo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde.

As idades dos falecidos e feridos variam de 20 a 24 anos.

Del Castillo disse que recomendou a abertura de uma investigação sobre o ocorrido.

O acidente ocorreu enquanto os estudantes tentavam entrar em uma assembleia no quarto andar da universidade.

Leia também: VÍDEO: Criança de 3 anos cai do 12º andar e é salva por entregador

Segundo vídeos publicados nas redes sociais, dezenas de estudantes estavam espremidos nas portas de acesso ao local do encontro. Houve empurrões, quando uma grade de metal cedeu.

Os oito estudantes caíram no térreo, com piso de cimento, enquanto outros alunos se agarraram desesperadamente a colegas, em meio a gritos.

O coronel Jiménez disse que os estudantes assistiam “a uma assembleia” e que deu início a uma investigação para saber exatamente o que ocorreu.

AFP

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