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Ciência 19/Set/2019 às 13:40 COMENTÁRIOS
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Vídeo secreto de OVNI divulgado pelo NYT é confirmado pela Marinha dos EUA

Publicado em 19 Set, 2019 às 13h40

Jornal The New York Times divulgou três vídeos secretos do governo dos EUA mostrando pilotos da Marinha perseguindo objetos voadores não identificados que se moviam em velocidade hipersônica. Pela primeira vez, autoridades confirmam veracidade do conteúdo

ovni marinha eua
(divulgação)

Repercutiu em toda a imprensa mundial a confirmação da Marinha dos Estados Unidos a respeito da veracidade de vídeos que mostram objetos voadores não identificados (OVNIs). As informações são da CNN e do The Independent.

No total, são três vídeos que foram gravados em duas situações distintas. O material foi vazado para o jornal norte-americano The New York Times em dezembro de 2017 e março de 2018, mas o governo jamais havia confirmado a autenticidade do conteúdo.

Tudo mudou nesta terça-feira (17), quando Joseph Gradisher, porta-voz do vice-chefe de operações navais da Marinha, enviou uma declaração ao site The Black Vault afirmando que o conteúdo é real. Ele acrescentou que não houve qualquer edição nas gravações. Ainda segundo Joseph, as imagens nunca deveriam ter chegado ao conhecimento público.

Nos três vídeos, que foram chamados de ‘FLIR1’, ‘Gimbal’ e ‘GoFast’, pilotos de caças supersônicos perseguem misteriosas naves e demonstram, através da comunicação de rádio, que não fazem a menor ideia do que são aqueles objetos voadores.

O primeiro vídeo foi gravado em 2004, na Califórnia, e envolve pilotos que haviam acabado de decolar do porta-aviões USS Nimitz. O segundo registro, de 2015, ocorreu com caças do esquadrão VFA-11 Red Rippers, servindo no porta-aviões Theodore Roosevelt.

As reportagens de dezembro de 2017 publicadas pelo The New York Times trataram do pouco conhecido Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais do Pentágono, que analisou os dados de radar, vídeos e contas fornecidos por oficiais do Roosevelt. Luis Elizondo, um oficial de inteligência militar que dirigiu o programa até renunciar, em 2017, chamou os avistamentos de “uma série impressionante de incidentes”.

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O programa, que começou em 2007, foi oficialmente encerrado em 2012 por conta de cortes no orçamento da Marinha, de acordo com o Pentágono. Elizondo e outros ex-funcionários, porém, afirmam que o programa continua – parte dele, secretamente.

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