Mulher que "negociou" estupro das filhas de 4 e 11 anos morre em GO
Mulher negociava o estupro das filhas com homens mais velhos em troca de dinheiro. A filha mais velha era estuprada desde os 7 anos, enquanto a mais nova passou a sofrer os abusos no ano passado. A Polícia conseguiu prender um dos “compradores”
Morreu no último domingo (13), em Goiânia, a mulher presa há pouco mais de duas semanas por oferecer as filhas de 4 e 11 anos para serem estupradas em troca de um valor financeiro. As informações são do portal Metrópoles.
De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a mulher estava internada desde a última sexta-feira (11), quando passou mal na Casa de Prisão Provisória (CPP).
Segundo o órgão, ela apresentou quadro de vômito e pressão arterial baixa e foi encaminhada por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital de Urgência de Goiânia.
A mãe estava presa desde o último dia 28 em Trindade, no interior de Goiás. O hospital não revelou a causa de sua morte.
O caso está sob investigação da polícia local. Existe a suspeita de que a mulher tenha passado mal após ingerir medicamentos.
Conversas por celular
A polícia goiana prendeu a mãe após ter acesso a conversas de celular nas quais ela “negociava” o estupro das filhas a homens mais velhos. Um suspeito, identificado como Cleiber Alves Ferreira, de 53 anos, foi identificado como um dos “compradores” e preso.
Havia a suspeita de que a própria mulher praticasse atos libidinosos com as crianças. A mais velha era estuprada desde os 7 anos, enquanto a mais nova passou a sofrer os abusos no ano passado.
Na prisão de Cleiber, a polícia encontrou diversos materiais pornográficos em que o suspeito aparecia mantendo relações com a filha mais velha da suspeita.
Caso em São Paulo
Um caso semelhante foi registrado no interior de São Paulo. Em Paraibuna, uma mulher de 35 anos foi presa após oferecer a própria filha, de apenas 14 anos, como prostituta a um cliente.
A Polícia Civil deteve a suspeita depois de ter acesso a uma série de conversas por celular nas quais ela oferecia os serviços sexuais dela própria e da filha.
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Nas mensagens, a mulher informa que os clientes podem ter relações primeiro com a adolescente, e depois com ela. “Deixa ela primeiro, depois eu vou te f… mais ainda. Ela não vai dar nem para o cheiro”, escreve.
Segundo as conversas, o cliente que quisesse os serviços sexuais de ambas teria de pagar R$ 300. No caso de optar apenas pela adolescente, o preço era de R$ 100.
De acordo com a polícia, a mulher tem histórico de uso de drogas. Ela também se prostituía e cobrava R$ 150 de seus clientes.
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