Redação Pragmatismo
Notícias 02/Set/2020 às 17:01 COMENTÁRIOS
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Advogado é preso duas vezes por embriaguez ao volante em menos de 6 horas

Publicado em 02 Set, 2020 às 17h01

Advogado de Curitiba é preso por conduzir moto embriagado, paga fiança e 6 horas depois é detido bêbado ao volante. Nos dois flagrantes o homem estava sem habilitação

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(Imagem ilustrativa)

Um advogado de Curitiba foi preso duas vezes na segunda-feira (31), em um intervalo de 6 horas, por dirigir embriagado.

Por volta das 17h30 da segunda, o homem sofreu uma queda de moto. Conforme a polícia, ele foi abordado e teve a ingestão de álcool constatada.

No primeiro exame, a PM confirmou 0,54 miligramas de álcool por litro de ar. Levado para a Dedetran, ele foi autuado em flagrante e foi estipulada uma fiança de R$ 3 mil, que possibilitou com que ele deixasse a prisão.

De acordo com a Polícia Civil, o advogado está com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) cassada. Ele também não estava habilitado para conduzir motos e já foi preso por embriaguez em 2016 e 2019.

Após a primeira prisão na segunda-feira, o homem foi solto por volta das 20h30. Segundo a polícia, ele saiu da delegacia acompanhado pela família.

Por volta das 23h30, ocorreu a segunda prisão do advogado. A polícia informou que a Guarda Municipal (GM) recebeu denúncias de que havia um motorista fazendo manobras perigosas na região da Praça da Ucrânia.

“A Guarda Municipal recebeu um chamado de um Audi que estaria com direção perigosa, nas proximidades da Praça da Ucrânia. Novamente o bafômetro foi realizado e, agora, apontou um valor superior a 1 mg/l”, disse o delegado Leonardo Carneiro.

“Ele já conta com algumas passagens pela direção de veículo automotor após ingerir bebida alcoólica. Nos dois casos vai responder não só por embriaguez, quanto também pela CNH cassada. Tenho certeza que o Judiciário será bem rigoroso até pela conduta que ele teve nesse período”, afirmou o delegado.

Depois de ser preso pela segunda vez, ele foi levado novamente para a Dedetran e pagou uma nova fiança de R$ 3 mil. O nome do advogado não foi revelado pela polícia e ele responderá em liberdade.

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