Redação Pragmatismo
Eleições 2018 11/Out/2017 às 23:44 COMENTÁRIOS
Eleições 2018

Dilma lidera intenção de votos para vaga no Senado por Minas Gerais

Publicado em 11 Out, 2017 às 23h44

Se a eleição para o Senado Federal fosse hoje, Dilma Rousseff abocanharia uma das duas vagas disponíveis pelo estado de Minas Gerais, revela sondagem. Aécio Neves aparece apenas em 4º colocado. Confira os números os cenários avaliados

Dilma Aécio SEnado Minas Gerais
Aécio e Dilma disputaram o 2º turno da última eleição presidencial

Se confirmar a expectativa do PT de Minas Gerais e sair candidata para uma das vagas do estado no Senado, a ex-presidente Dilma Rousseff teria chances de vencer as eleições 2018.

As informações são de sondagem do instituto Paraná Pesquisas divulgada nesta terça-feira (10).

De acordo com o estudo, Dilma teria 16,9% das intenções de votos contra 15,2% dos apoios declarados ao ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot.

Como o estado de Minas Gerais terá duas vagas disponíveis no Senado nas próximas eleições, ambos poderiam acabar eleitos – criando uma situação inusitada já que a ex-presidente foi denunciada pelo ex-PGR.

O empresário Josué Alencar (PMDB), filho do ex-vice-presidente da República José Alencar, aparece em terceiro com 15,1% das intenções. Aécio Neves aparece em quarto com 13,7% dos votos.

CENÁRIO 1
Dilma Rousseff 16,9%
Rodrigo Janot 15,2%
Josué Alencar 15,1%
Aécio Neves 13,7%
Mauro Tramonte 13,3%
Márcio Lacerda 13,1%
Carlos Viana 11,9%
Nenhum 20,7%
Não sabe 5,8%

Em outro cenário, dessa vez sem Dilma, o também petista e atual governador de Minas, Fernando Pimentel, lidera com 24,6% das intenções de voto.

CENÁRIO 2
Fernando Pimentel 24,6%
Rodrigo Janot 15,5%
Josué Alencar 15,3%
Aécio Neves 13,9%
Mauro Tramonte 13,7%
Márcio Lacerda 13,6%
Carlos Viana 12,5%
Nenhum 18,3%
Não sabe 4,2%

Caso queira ser candidata, Dilma tem até abril do ano que vem para mudar seu domicílio eleitoral do Rio Grande do Sul para alguma cidade de Minas Gerais.

Vale lembrar que, no julgamento do impeachment, os senadores livraram a ex-presidente da perda de seus direitos políticos, que poderia deixá-la inelegível por até oito anos.

com Exame

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