Redação Pragmatismo
Direita 19/Jan/2015 às 19:19 COMENTÁRIOS
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Rachel Sheherazade defende fuzilamento do brasileiro Marco Archer

Publicado em 19 Jan, 2015 às 19h19

Ao comentar fuzilamento do brasileiro Marco Archer, apresentadora Rachel Sheherazade se referiu à Indonésia como "um país sério" e criticou tentativa de Dilma de negociar suspensão da execução

rachel sheherazade marco archer
Ao comentar fuzilamento do brasileiro Marco Archer, Rachel Sheherazade se referiu à Indonésia como “um país sério” (Pragmatismo Político)

Em mais um comentário polêmico, a apresentadora Rachel Sheherazade, conhecida por suas posições conservadoras, defendeu nesta segunda-feira 19, na rádio Jovem Pan, a condenação à morte do brasileiro Marco Archer, fuzilado por determinação da Justiça da Indonésia no último sábado 17.

VEJA TAMBÉM: O jornalista que conviveu 4 dias com Marco Archer

Ela disse que, se fosse preso no Brasil, Archer “seria acolhido pela condescendência do nosso Código Penal. Mas, deu azar de ser flagrado num país sério, onde a Justiça dá o exemplo: aqui se faz, aqui se paga”.

Rachel Sheherazade criticou ainda a reação de movimentos, segundo ela, “ditos humanitários contra a morte dos traficantes” e disse que “Dilma pode até fazer cara feia, bater o pé e mandar voltar o embaixador. Mas não tem poder de interferir na decisão judicial de outro país”.

Feliciano e Maria do Rosário

Marco Feliciano (PSC) e Maria do Rosário (PT) têm posições diferentes também sobre o brasileiro Marco Archer. Maria do Rosário escreveu ontem em seu Twitter que Archer não era herói, declaração que foi chamada de “cruel e estúpida” por Feliciano na manhã desta segunda-feira, 19.

“Fosse eu a falar a mesma coisa e o mundo petista nos executaria também. (…) Esquerdopatas são assim, ambíguos, maquiavélicos, cruéis, mentirosos, falsos, arrogantes e insolentes”, escreveu Feliciano.

Ontem, Maria do Rosário havia escrito que era contra a pena de morte e a execução, mas que Archer não deveria ser tratado como herói. “Fui contra execução. Sou contra pena de morte. Mas que interesse há para onde as cinzas serão levadas no Brasil? O sujeito não era herói, era traficante”, escreveu a ex-ministra dos Direitos Humanos.

com Extra e 247

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