Mulheres violadas

Empresário implanta microchip de GPS na namorada para monitorá-la

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Milionário brasileiro de 68 anos implanta microchip de GPS sob a pele da namorada para monitorá-la em qualquer lugar do mundo

Chiquinho Scarpa e a namorada (reprodução/instagram)

A decisão do empresário brasileiro Chiquinho Scarpa (68) de implantar um microchip sob a pele da namorada Luana Risério (35) entra com louvor para o rol de excentricidades do milionário paulistano.

O nome de Scarpa já esteve envolvido em folclores como o enterro do carro caríssimo no quintal de casa e uma “criação” de anões.

Dessa vez, Scarpa diz que a polêmica implantação do chip na namorada foi “necessária” por conta do tamanho do palacete onde moram.

A mansão de Chiquinho é avaliada em R$ 63 milhões. Ele tenta vender o imóvel, que fica em São Paulo, há oito anos. A residência tem 1,5 mil metros quadrados de área construída, com seis dormitórios e doze vagas na garagem, e foi adquirida por sua família em 1948.

Segundo ele, Luana teria se perdido no imóvel. E, para que isso não acontecesse novamente, o microchip foi implantado na pele da moça.

Além disso, o empresário ainda tem acesso a um aplicativo de localização que está instalado no celular da moça, que é corretora de imóveis. Os dois moram juntos há pouco mais de um ano.

Criado por uma empresa norte-americana, o chip pode custar até R$ 30 mil.

Chiquinho Scarpa

Francisco Scarpa Filho, mais conhecido como “Conde Chiquinho Scarpa”, é um socialite brasileiro, sempre presente nos meios de comunicação e em festas da elite. É famoso também por se envolver em diversas polêmicas, principalmente com suas várias ex-mulheres.

Segundo o próprio Chiquinho, o título de conde teria sido recebido pela família Scarpa ainda na Itália, e a ele transmitido via jus sanguinis. Não há, todavia, nenhuma confirmação sobre a veracidade da alegação.

Em outra ocasião, Chiquinho confirmou que se trata de um título de “conde papalino”, honraria conferida pela Igreja Católica ao seu avô Nicolau Scarpa, em retribuição a donativos. Portanto, trata-se de uma honraria meramente decorativa e não transmissível.

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