Jair Bolsonaro

Cantanhêde tenta justificar comentário sobre “quimioterapia” de Bolsonaro

Share

Eliane Cantanhêde recebe ajuda da amiga Mônica Waldvogel para tentar explicar comentário sobre "quimioterapia" do presidente Jair Bolsonaro. Declaração reacende tese de documentário e repercute na mídia internacional

A jornalista Eliane Cantanhêde reacendeu a tese de que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) estaria se tratando de uma doença mais grave. A possibilidade já foi documentada no filme “A Facada no Mito” (assista abaixo).

Na última quarta-feira (12), momentos antes de Bolsonaro receber alta do hospital Albert Einstein, Cantanhêde informou na Rádio Eldorado que o presidente “tomaria a sua última dose de quimioterapia ao meio dia”. Bolsonaro foi liberado no período da tarde.

Os médicos do hospital informaram que Bolsonaro, antes da alta, tomaria a última dose de um antibiótico que fazia parte do tratamento para a pneumonia que contraiu na semana passada.

Logo após a alta, o porta-voz da presidência, Otávio do Rêgo Barros, disse que “em nenhum momento houve suspeita pré-operatória ou durante a internação com relação a câncer”.

A declaração de Eliane Cantanhêde, que também trabalhou no Grupo Folha e Globo, repercutiu na imprensa internacional.

Matéria do jornal argentino Pagina 12 apresentou o seguinte título: “Rumores de quimioterapia no Palácio do Planalto”.

Dois dias depois do alvoroço causado, Cantanhêde foi ao Twitter pedir desculpas em mensagem direcionada ao presidente Bolsonaro. Ela recebeu a ajuda da colega Mônica Waldvogel para justificar seu “ato falho” e agradeceu: “Mitou a charada. Obrigada, Monica.” (imagem abaixo).

Documentário — “A Facada no Mito”

x.X.x

Siga-nos no InstagramTwitter | Facebook