Barbárie

Mulher é assassinada e tem bebê arrancado do útero

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Mulher grávida é assassinada e tem bebê arrancado do útero. Polícia informou que a vítima apresentava um corte no abdômen e sinais de uma cesárea forçada

Uma mulher grávida foi assassinada e teve o seu bebê arrancado do útero na última semana em uma estrada rural perto da represa de Paraibuna, interior de São Paulo.

A vítima apresentava um corte no abdômen e estava com a placenta intacta, o que indica a realização de uma operação cesárea ‘improvisada’.

De acordo com a Polícia Militar, o corpo da mulher estava parcialmente queimado. A Polícia não soube informar de quantos meses era a gestação ou se há indícios sobre o paradeiro do bebê.

Os policiais afirmaram que funcionários da balsa que opera na represa encontraram o corpo próximo a uma tubulação em uma estrada rural.

Ainda de acordo com a PM, a mulher não foi identificada, na cidade não há queixa de desaparecimento e moradores das redondezas não reconheceram a vítima.

A Polícia Civil informou que uma equipe foi encaminhada para realizar buscas pelo bebê, mas nada foi encontrado até agora.

“A polícia está se empenhando ao máximo para solucionar esse caso, para o delegado é uma questão de honra. Ele me afirmou que tem novidades”, disse o prefeito de Paraibuna, Victor de Cássio Miranda (PSDB). Segundo ele, o crime chocou a cidade.

Segundo a mídia local, uma das suspeitas de praticar o crime é uma mulher que tentou registrar um bebê no hospital da cidade no dia anterior ao que a vítima foi encontrada.

A suspeita alegou que a criança havia nascido na zona rural de Paraibuna. Segundo testemunhas, a polícia civil ainda não conseguiu localizar a suspeita.

De acordo com o prefeito Victor de Cássio, a suspeita não é moradora cidade e um boletim de ocorrência foi registrado.

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