Redação Pragmatismo
Europa 29/Jul/2016 às 15:48 COMENTÁRIOS
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Como um mesmo fotógrafo registrou os atentados em Nice e Munique?

Publicado em 29 Jul, 2016 às 15h48

Um mesmo fotógrafo estava em Nice e em Munique (800 quilômetros, 3 países e os Alpes separam as duas localidades) no momento exato dos atentados, estrategicamente posicionado para registrá-los. Essa coincidência é apenas a ponta do iceberg

fotógrafo nice frança alemanha

Ricardo Cavalcanti-Schiel, Jornal GGN

Entre Nice, no sul da França, e Munique, no sul da Alemanha, há uma distância de 800 quilômetros, 3 países e os Alpes para cruzar. Entre um e outro dos atentados recentes, 8 dias de lapso.

Em ambos, estrategicamente posicionado para fotografá-los e filmá-los, no exato momento em que aconteciam, um mesmo fotógrafo, como se sua presença ali já tivesse sido planejada previamente.

Os vídeos foram postados no Tweeter e largamente disseminados. Essa coincidência é apenas a ponta do iceberg.

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O fotógrafo chama-se Richard Gutjahr, apresenta-se como free lancer, estudou na Alemanha, viveu na França e nos Estados Unidos e… é casado com Einat Wilf, ex-oficial do exército israelense, ex-assessora de política exterior do premier Shimon Peres e reconhecida agente do Mossad, o serviço secreto de Israel.

Dados e coincidências foram tornados públicos por Kevin Barrett, no site Veterans Today, logo após o atentado em Munique. Tão rápido que é como se Richard Gutjahr estivesse, ele mesmo, sendo igualmente monitorado.

Para além dos fatos

O portal de notícias iraniano HispanTV noticiou hoje que as coincidências em torno de Richard Gutjahr representam, na verdade, os rastros do Mossad em ambos os atentados, e lembrou outra curiosa coincidência: a data do recente atentado de Munique (onde em 1972 a delegação olímpica de Israel foi vítima de um atentado) corresponde ao 72º aniversário do primeiro atentado de falsa bandeira cometido por agentes israelenses na Cisjordânia, passando-se por árabes, em que 92 pessoas foram mortas.

Para o portal iraniano, ambos os atentados na Europa, com todas as incongruências em torno da sua real autoria, seriam, na verdade, operações encobertas de Israel para promover um clima de insegurança e de anti-islamismo no continente.

Demasiada teoria da conspiração? Ou apenas demasiadas coincidências?

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